Representantes de duas empreiteiras que têm contratos com o governo negociam com o Ministério Público Federal (MPF) acordo para detalhar a participação das empresas em desvios de dinheiro da Petrobras, informa neste sábado, 13, o jornal O Globo. Em troca da colaboração, eles querem a redução de penas nos processos criminais.
Os representantes das empreiteiras propuseram um acordo de leniência, espécie de delação premiada para empresas acusadas de crimes. Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e ex-funcionários do doleiro Alberto Youssef já colaboram com as investigações, a fim de reduzirem suas penas ou ganharem imunidade.
Para terem os benefícios do acordo de leniência, os representantes das empreiteiras precisam confessar os crimes cometidos, detalhar o esquema de desvio de dinheiro, pagar multas proporcionais aos danos aos cofres públicos, e se comprometer a não cometer novos delitos.
Recentemente, um acordo de leniência assinado pela Siemens trouxe à tona detalhes sobre a formação de cartel formado para superfaturar contratos das linhas de trens e metrô de São Paulo. Trinta executivos de 12 empresas foram denunciados à Justiça em março deste ano.
Clarissa Thomé, Agência Estado
PT paga para silenciar chantagistas, diz revista
A fim de escapar do escândalo da Petrobras às vésperas das eleições, o Partido dos Trabalhadores (PT) teria pago, em dólares, pelo silêncio de um grupo de chantagistas. É o que revela reportagem publicada na edição desta semana da revista Veja. Segundo a matéria, um grupo de criminosos teve acesso a um documento e informações que comprovam a participação de líderes petistas em um desfalque milionário nos cofres da estatal e, então, procuraram a direção do PT e ameaçaram contar o que sabiam sobre o golpe, caso não fossem devidamente remunerados. Tal revelação levaria nomes importantes para o epicentro do escândalo, entre eles o ex-presidente Lula e o ministro Gilberto Carvalho (Casa Civil).
Estadão Conteúdo
Os representantes das empreiteiras propuseram um acordo de leniência, espécie de delação premiada para empresas acusadas de crimes. Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e ex-funcionários do doleiro Alberto Youssef já colaboram com as investigações, a fim de reduzirem suas penas ou ganharem imunidade.
Para terem os benefícios do acordo de leniência, os representantes das empreiteiras precisam confessar os crimes cometidos, detalhar o esquema de desvio de dinheiro, pagar multas proporcionais aos danos aos cofres públicos, e se comprometer a não cometer novos delitos.
Recentemente, um acordo de leniência assinado pela Siemens trouxe à tona detalhes sobre a formação de cartel formado para superfaturar contratos das linhas de trens e metrô de São Paulo. Trinta executivos de 12 empresas foram denunciados à Justiça em março deste ano.
Clarissa Thomé, Agência Estado
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A fim de escapar do escândalo da Petrobras às vésperas das eleições, o Partido dos Trabalhadores (PT) teria pago, em dólares, pelo silêncio de um grupo de chantagistas. É o que revela reportagem publicada na edição desta semana da revista Veja. Segundo a matéria, um grupo de criminosos teve acesso a um documento e informações que comprovam a participação de líderes petistas em um desfalque milionário nos cofres da estatal e, então, procuraram a direção do PT e ameaçaram contar o que sabiam sobre o golpe, caso não fossem devidamente remunerados. Tal revelação levaria nomes importantes para o epicentro do escândalo, entre eles o ex-presidente Lula e o ministro Gilberto Carvalho (Casa Civil).
Estadão Conteúdo
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